quarta-feira, 27 de julho de 2011

Dia 27 de Julho, dia nacional de prevenção de acidentes de trabalho.

O Brasil foi o primeiro país a ter um serviço obrigatório de segurança e medicina do trabalho em empresas com mais de 100 funcionários. Este passo foi dado no dia 27 de julho de 1972, por iniciativa do então ministro do trabalho Júlio Barata, que publicou as portarias 3.236 e 3.237, que regulamentavam a formação técnica em Segurança e Medicina do Trabalho e atualizando o artigo 164 da CLT. Por isto, a data foi escolhida para ser o dia nacional de prevenção de acidentes de trabalho.
Era um período de fragilidade no tocante à segurança dos trabalhadores no Brasil. O número de acidentes de trabalho era tamanho que começaram a surgir pressões exigindo políticas de prevenção, inclusive com ameaças do Banco Mundial de retirar empréstimos do país caso o quadro continuasse.
Hoje, 30 anos depois, não se pode pensar uma empresa que não esteja preocupada com os índices de acidentes de trabalho. A segurança dentro da empresa é sinônimo de qualidade para a mesma e de bem-estar para os trabalhadores. Financeiramente, também é vantajosa: treinamento e infra-estrutura de segurança exigem investimentos, mas por outro lado evitam gastos com processos, indenizações e tratamentos de saúde em casos que poderiam ter sido evitados.

Fonte: IBGE

terça-feira, 26 de julho de 2011

Mato Grosso está entre os primeiros com alto índice de mortes no trabalho

Um levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego aponta que pelo menos 34 pessoas morreram, de janeiro a junho deste ano, em acidentes de trabalho, no Estado. O órgão público destaca também que, neste período, pelo menos 12,7 mil ações fiscais foram realizadas e, destas, 7,2 mil resultaram em autuações (início do processo administrativo que pode resultar na aplicação de multa). Embargos e interdições passam de 2 mil no período.
Já dados contabilizados entre 2006 a 2009 apontam que as mortes nos ambientes de trabalho somam 550. No mesmo tempo, houve pouco mais de 49 mil registros de pessoas feridas durante horário de expediente. Em entrevista a uma emissora de Tv, em Cuiabá, a chefe de Segurança e Saúde no trabalho, do Ministério no Estado, Aline Moraes, explicou que "Mato Grosso ocupa o sexto lugar em número de óbitos, em números absolutos. Esses dados são de 2006 a 2009 do Ministério do Trabalho e da Previdência Social, também, dados compilados em conjunto", disse.
A chefe explicou ainda que o Estado pode ocupar o primeiro lugar da relação. "Quando relativiza o número de óbitos por população, porque os cinco Estados a frente são muito mais populosos, Mato Grosso ocupa o primeiro lugar", destacou.

Fonte: Só Notícias/Karoline Kuhn

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Projeto obriga empresas a contratar técnicos de segurança do trabalho

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 469/11, do deputado Onofre Santo Agostini (DEM-SC), que obriga toda empresa a contratar técnico de segurança do trabalho, com o objetivo de promover a diminuição de acidentes.
Pelo projeto, as empresas com 51 a 100 empregados deverão contratar pelo menos dois técnicos; e com 101 a 200 empregados, três técnicos. Acima de 200, deverão contratar um técnico de segurança adicional para cada grupo de 150 empregados.
Se o projeto for aprovado, as empresas terão prazo de 180 dias para cumprir a norma.
Lucratividade
O deputado diz que é imenso o número de acidentes de trabalho verificados no Brasil, principalmente em empresas de pequeno e médio porte.
Segundo ele, o projeto não vai afetar a lucratividade das empresas. “À primeira vista, pode-se pensar em um acréscimo de custo. Mas, apesar do primeiro impacto na folha de pagamento, estatísticas da Previdência Social comprovam elevado gasto de recursos em razão de afastamento por acidente de trabalho”, afirma.
Ele cita também a perda de lucros que a empresa sofre em razão dos dias não trabalhados pelo funcionário afastado. “A contratação de profissional preparado para prevenir esse infortúnio é a melhor forma de reverter esse grave problema nacional. As ações preventivas, quando administradas por profissional competente, não chegam a significar 10% da despesa realizada por ações curativas, tanto pelo lado produtivo quanto na perspectiva de uma vida mais saudável e  equilibrada para os trabalhadores”, sustenta o deputado.
Atualmente, a segurança no trabalho está a cargo das comissões internas de prevenção de acidentes (Cipas).
Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 4317/01, do Senado, que altera a composição das Cipas. Os projetos serão analisados em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Entre no site e vote: Câmara dos Deputados

domingo, 17 de julho de 2011

Por que implantar uma Gestão de Segurança no Trabalho?

Em muitas organizações os profissionais de liderança (Diretores, Gerentes,Encarregados, Supervisores) questionam os gastos com a segurança no trabalho,porém está mais de que comprovado que segurança no trabalho é investimento enão gasto.
Quando fazemos este investimento, evitamos que a empresa tenha gastos desnecessárioscomo, por exemplo: Multas por não cumprimento da legislação, absenteísmo,tratamento médico com acidentados, medicações, encargos sociais, indenizações eoutros custos indiretos.
Agorate faço uma pergunta: A empresa tem mais gastos para equipar um trabalhador comtodos os Equipamentos de Proteção Individual - EPI’s necessários a suasegurança e fornecer ao conjunto de trabalhadores um ambiente agradável ecoerente para realização de suas atividades ou terá mais gastos com acidentesde trabalhos?
Sena sua empresa o ambiente de trabalho é saudável, agradável, o trabalhadorestará mais motivado para exercer suas atividades laborais. Quando ofuncionário está motivado, se sente seguro e está saudável física ementalmente, ele é mais assíduo, produz mais e contribui de forma mais efetivapara alcançar os objetivos e metas da sua equipe e da sua empresa.
Reflitaum pouco sobre isto, pense nas vantagens de manter os ambientes de trabalhoseguros, agradáveis, em manter seu trabalhador saudável, motivado e tenhocerteza de que irá implantar o quanto antes, uma gestão de segurança notrabalho em sua empresa.
Algunstrabalhadores também não dão a importância necessária a sua segurança e saúde,deixam de usar os EPI’s necessário à proteção de sua integridade física, deixamde cumprirem os procedimentos de segurança, pensam que tanta segurança é pura “besteira”.
Há aquelesainda, que acreditam que se um acidente ocorre é por obra do destino. Quemnunca ouviu esta frase “Ah fulano, issoaconteceu porque tinha que acontecer. Era o seu destino!”. Isso não temsentido, pois o destino somos nós quem o fazemos. Então, se escolhemos a nossasegurança e usamos os EPI’s, cumprimos os procedimentos de segurançaexistentes, executamos as atividades de nosso trabalho com atenção, ouvimos osconselhos dos colegas de trabalho e da equipe de segurança “SESMT” dos riscos existentes noambiente de trabalho e das medidas preventivas a serem seguidas, essas escolhaspodem garantir um futuro agradável e permitir que tenhamos saúde em nossasvidas!
Todos queremao fim do dia poder chegar em casa, com sua família, ver seus filhos, sentir oaconchego do seu lar. Só trabalhando com segurança, analisando antes deexecutar qualquer atividade e cumprindo as normas e procedimentos da empresa épossível alcançar os objetivos pessoais. Vale lembrar que quem mais sofre comum acidente de trabalho, é o acidentado.
Quem gosta dasua saúde e bem estar, executa suas atividades colocando sempre em primeiroplano a sua segurança e utiliza as medidas preventivas existentes!
Afinal ninguémconsegue trabalhar sem saúde física ou psíquica. Trabalhar com segurança éresponsabilidade de todos.



Autores:
Aline Favalessa Mendes
Clésio Plates de Oliveira

terça-feira, 12 de julho de 2011

Rede privada pode atender acidente de trabalho



RAAT DEVE SER PREENCHIDO TANTO PELAS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA QUANTO PRIVADAS, EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO

Bombeiros atendem pessoa na unidade de resgate da corporação, que agora pode levar vítimas de acidentes de trabalho com convênios aos hospitais particulares
Ednéia Siva

Uma mudança na lei mudou as regras para atendimento a vítimas de acidente de trabalho. Antes, os acidentados tinham que ser atendidos pelas unidades de saúde da rede pública para terem direito a pedir afastamento posterior caso houvesse necessidade.

No entanto, a lei mudou. Agora, as vítimas de acidentes de trabalho podem ser atendidas tanto na rede pública quanto na rede privada. Quem informa é o Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador) de Rio Claro.

De acordo com o órgão, os hospitais particulares receberam o RAAT (Relatório de Atendimento ao Acidentado do Trabalho), cujo preenchimento é feito por qualquer sistema de saúde pública ou privada.

Nesse relatório consta a identificação do trabalhador, do empregador, informações sobre as causas das lesões e breve descrição do acidente.

De acordo com o Cerest, o hospital particular preenche o relatório que é entregue ao paciente. Esse documento deve ser entregue na empresa onde o acidentado trabalha. É a empresa que será responsável pela elaboração da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) que será encaminhado aos órgãos competentes, inclusive à Previdência Social, responsável pelo afastamento.

A Santa Casa de Misericórdia confirmou as informações. Andreza Cristina Pancheri, gerente do Plano Santa Casa Saúde, explica que atualmente os planos de saúde dão cobertura aos procedimentos referentes a acidentes de trabalho. Para isso, os usuários devem ter planos regulamentados.

Segundo ela, antes “os pacientes realmente tinham que ser encaminhados para a Santa Casa, para atendimento e abertura do RAAT, pois se ele fosse atendido no hospital da rede privada, eles não tinham esse documento para afastar o usuário, devido a não obrigatoriedade da cobertura de acidente de trabalho”.

Agora, com a mudança na legislação, isso foi alterado. “O nosso hospital São Rafael atende acidente de trabalho e o médico já preenche a RAAT, que é entregue para o paciente para abertura do CAT”, conta.

Vale lembrar que o município tem decreto que trata do assunto. De acordo com o documento, as entidades que prestam serviços de saúde terão de enviar relatório ao Cerest cada vez que atenderem um trabalhador acidentado.

As instituições de saúde têm de relatar a ocorrência de todos os acidentes de trabalho, bem como as condições de atendimento ao acidentado, inclusive, para os casos que envolvam trabalhadores sem carteira assinada.


Legislação
 Na página da Previdência Social na internet tem as seguintes instruções sobre a CAT: “A Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT foi prevista inicialmente na Lei nº 5.316/67, com todas as alterações ocorridas posteriormente até a Lei nº 9.032/95, regulamentada pelo Decreto nº 2.172/97.

A Lei nº 8.213/91 determina no seu artigo 22, que todo acidente do trabalho ou doença profissional deverá ser comunicado pela empresa ao INSS, sob pena de multa em caso de omissão.

Cabe ressaltar a importância da comunicação, principalmente o completo e exato preenchimento do formulário, tendo em vista as informações nele contidas, não apenas do ponto de vista previdenciário, estatístico e epidemiológico, mas também trabalhista e social”.

Fonte: Jornal Cidade

domingo, 10 de julho de 2011

Engenharia de Segurança do Trabalho

Bacharelado Engenharia de Segurança do Trabalho

É o ramo da engenharia responsável por prevenir riscos à saúde e à vida do trabalhador. O engenheiro de segurança do trabalho tem a função de assegurar que o trabalhador não corra riscos de acidentes em sua atividade profissional, sejam eles danos físicos, sejam danos psicológicos. Esse profissional administra e fiscaliza a segurança no meio industrial, organiza programas de prevenção de acidentes, elabora planos de prevenção de riscos ambientais, faz inspeções e emite laudos técnicos. Assessora empresas em assuntos relativos à segurança e higiene do trabalho, examinando instalações e os materiais e processos de fabricação utilizados pelo trabalhador. Orienta a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) das companhias e dá instruções aos funcionários sobre o uso de equipamentos de proteção individual. Pode, ainda, ministrar palestras e treinamentos e implementar programas de meio ambiente e ecologia.

O mercado de trabalho

"Apesar de ser uma graduação nova, já existe um mercado para esse profissional, porque o Ministério do Trabalho impõe normas a serem seguidas pelas empresas para garantir o bemestar e segurança de seus funcionários", afirma Luciano José Vieira Franco, coordenador do curso da Unipac, de Conselheiro Lafaiete (MG). Os bacharéis encontram emprego em empresas de médio e grande portes, que mantêm uma equipe para cuidar dos assuntos relacionados à segurança, atuando ao lado do técnico de segurança, do médico laboral, do enfermeiro e auxiliares. Esse engenheiro deve ficar atento às atividades diárias dos funcionários, prover orientação aos gestores e diretores quanto às normas previstas na legislação trabalhista e fornecer apoio aos funcionários recém-contratados. "Outra boa opção para o engenheiro de segurança do trabalho é atuar como autônomo, prestando consultoria para as empresas", diz o professor Vieira Franco. Em todas as regiões do país existe demanda, mas o Sudeste, por reunir empresas de grande porte, concentra o maior número de vagas.

Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).

O curso

O currículo apresenta um leque variado de disciplinas. O aluno estuda muita física, química e matemática - matérias relacionadas à engenharia e à arquitetura, que dão conhecimento para os projetos de segurança e diagnósticos de riscos no trabalho. A grade abrange ainda filosofia, cidadania, antropologia e psicologia,fundamentais para que o estudante entenda os aspectos culturais e sociais relacionados à profissão. Além disso, há disciplinas mais específicas, como ergonomia (estudo da relação entre homem, meio e ferramenta de trabalho, a fim de proporcionar o máximo de conforto, segurança e produtividade), higiene do trabalho (ruído, vibração, temperatura), primeiros socorros, toxicologia e uso correto de máquinas, equipamentos e ferramentas. Antes de se formar, o aluno deve passar ainda por um estágio e apresentar um trabalho de conclusão de curso.

Duração média: quatro anos.

Outros nomes: Eng. de Saúde e Seg.; Eng. de Seg. no Trab.

O que você pode fazer

Programas de prevenção

Avaliar e preparar diagnósticos de riscos, além de fazer planos para a segurança de empresas privadas e instituições públicas.

Tecnologia

Criar equipamentos e máquinas que respeitem as condições de segurança do trabalhador e diminuam os custos das empresas.


Fonte:  Guia do Estudante

terça-feira, 5 de julho de 2011

Culpados

Sempre que vemos um acidente vemos a busca desenfreada por um culpado. Isto se aplica também a não conformidades ou problemas numa empresa. No processo houve um erro numa atividade o que provocou sucata, retrabalho (desperdício), etc. Logo alguém aparece perguntando o nome de quem fez a "burrada". Pior logo se quer mandar embora o "elemento". Vamos usar um exemplo recente de uma garota que ao invés de receber soro na veia recebeu vaselina líquida e veio a falecer no hospital.

Logo se processou a enfermeira, ótimo, se encontrou o "culpado". Mas o hospital, a direção, ninguém teve responsabilidade também no acidente? Quem permitiu frascos iguais para produtos tão diferentes na aplicação, mas tão iguais na consistência? Como aquele frasco de vaselina estava no mesmo armário dos soros fisiológicos? A enfermeira errou? Sim, não verificou a etiqueta.

Mas a pressa num pronto-socorro, a falta de recursos humanos sobrecarregando a todos, a embalagem igual para dois produtos diferentes, o local de armazenamento, redução de custos, etc. não contribuíram? Não existem mais "culpados"?

Quando houve o acidente do Airbus da TAM em Congonhas logo culparam o piloto que não deixou a manete de potência na posição correta e houve uma interpretação errada do computador. Mas a autoridade aeroportuária que liberou a pista sem situações adequadas de operação, não foi também responsável, ou como gostam de dizer "culpada"? A empresa aérea que liberou aquela aeronave sem um dos "reversos" para uma pista critica, não foi também responsável? Pior, o fabricante não foi o principal responsável no projeto de uma aeronave que não alertava o piloto quando de uma manete fora da posição que gerava um risco de operação, não foi responsável?

Antes de pensarmos em buscar culpados, isto é parte para a justiça em casos de acidentes, vamos procurar, até nos problemas da nossa empresa, brechas, falhas nos processos que permitem o "erro" normal do ser humano se tornar uma não conformidade, uma avaria, um prejuízo. O operador cortou mal aquela chapa.

Temos inspeção após o corte? Existem folhas de controle definindo tolerâncias, quais instrumentos de inspeção a serem usados, o que fazer quando houver problemas? O operador tem o devido treinamento? Quando há o problema existe preocupação em identificar as várias causas e os bloqueios a elas para não haver reincidência? Ou vamos continuar procurando culpados?

Fonte: http://www.qualidadebrasil.com.br/artigo/seguranca_no_trabalho/culpados

sábado, 2 de julho de 2011

Concurso Petrobras 2011

Inscrições estarão abertas de 12 a 31 de Julho de 2011, para o concurso público da Petrobras.




Acidentes Ocorridos no Freestyle

 Se você esta pensando em praticar um esporte radical ou até mesmo seguir carreira, não se esqueça de que é necessário ter consciência e usar corretamente os equipamentos de segurança.

Radiação de telefones celulares pode causar câncer

A radiação eletromagnética vinda de telefones celulares pode causar um tipo de câncer no cérebro, de acordo com anúncio feito nesta terça-feira (31), na França, pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc, na sigla em inglês), um braço da Organização Mundial de Saúde (OMS). A agência, no entanto, ressaltou que, até agora, não foram registrados casos de problemas de saúde ligados ao uso do aparelho.
Segundo estimativas da agência, há mais de 5 bilhões de aparelhos celulares em operação no mundo.
O anúncio foi feito a partir da revisão de estudos médicos sobre o tema, feita por um grupo de 31 cientistas de 14 países. Os pesquisadores colocaram a radiação dos telefones móveis no mesmo nível de perigo que a emissão de gases vinda de automóveis, o chumbo e o clorofórmio, o "grupo 2-B", "possivelmente carcinogênico para humanos".
Os detalhes do levantamento serão publicados na edição de julho da revista médica "Lancet".
Em resumo: embora não haja até agora nenhum caso de câncer ligado ao uso de celulares, isso pode ocorrer no futuro, de acordo com a organização.
No ano passado, um estudo encomendado pela própria OMS não havia encontrado elos o bastante para justificar o risco aumentado para tumores entre usuários de telefones celulares.
Segundo a agência, não há estudos suficientes para garantir que a radiação de celulares é segura e há dados o bastante sobre os riscos para que os consumidores sejam alertados.

Matéria na globo.com




Download de Slide Sobre o Assunto
 
Documento cedido por:
Aline Favalessa
Técnica em Segurança do Trabalho

Resgate do maqueiro que caiu em fossa de 10m em MS

Ele assentava tijolos na estrutura quando a viga em que se apoiava quebrou.
Bombeiros demoraram quase meia hora para retirar a vítima do local.
Os bombeiros resgatam o maqueiro de um clube de futebol de Ivinhema, município a 297 quilômetros de Campo Grande, que despencou de uma altura de dez metros ao cair dentro de uma fossa. O acidente aconteceu durante a tarde desta sexta-feira (1).
Foram necessários 30 minutos para retirar a vítima no local, segundo informações dos bombeiros. Ele foi socorrido com suspeita de fratura em uma das costelas e reclamando de dor no abdômen. O trabalhador foi levado para o Hospital Municipal de Ivinhema.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o maqueiro estava trabalhando como pedreiro, construindo a fossa, quando ocorreu o acidente. Ele assentava tijolos na borda da estrutura quando a viga em que estava se apoiando quebrou.

Fonte: Matéria completa no globo.com

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Higienista desvenda os segredos da Higiene Ocupacional nos cursos que realiza pelo País





Considerado um dos maiores especialistas na área de instrumentação, o higienista ocupacional Marco Aurélio Luttgardes vem percorrendo diversos estados brasileiros com seu curso de Higiene Ocupacional - Operação Prática de Instrumentos. Em seus cursos, Luttgardes transmite, de forma didática e clara, toda fundamentação técnica que existe por trás do universo da Higiene Ocupacional. Isto inclui uma análise minuciosa das vantagens e desvantagens de mais de uma centena de instrumentos de avaliação disponibilizados no mercado e das metodologias e estratégias de amostragem de riscos físicos, químicos e biológicos a serem adotadas pelos profissionais. Por adotar a filosofia do ensino "sem segredos", o higienista já foi criticado por alguns colegas de profissão por entregar o "pulo do gato", além de despertar a fúria de alguns fabricantes e comerciantes da área de instrumentação por apresentar e mostrar, ao longo de seu curso, quais os instrumentos e fabricantes sérios.

A trajetória profissional de Luttgardes inclui uma passagem pelo Banco do Estado do Rio de Janeiro, quando atuou como escriturário e pela Kodak e Johnson & Johnson como engenheiro de segurança. Depois, prestou concurso para o cargo de Auditor Fiscal do Trabalho, onde se aposentou. Em paralelo ao seu trabalho como auditor, especializou-se em Higiene Ocupacional para poder compreender e conhecer melhor o universo da exposição ocupacional, descobrindo aí sua verdadeira paixão profissional.

PROTEÇÃO - Como você visualiza a Higiene Ocupacional hoje em dia?
LUTTGARDES - A Higiene Ocupacional é uma área que vem crescendo muito dentro da Segurança do Trabalho. As empresas estão mais conscientes quanto aos riscos ocupacionais presentes no meio ambiente de trabalho, o que fez com que elas passassem a investir fortemente na implantação de um gerenciamento adequado de Higiene Ocupacional, começando pelo reconhecimento, avaliação e controle destes riscos.

ENTREVISTA: MARCO AURÉLIO LUTTGARDES
Entrevista ao jornalista Juliano Rangel
Foto: Juliano Rangel