quarta-feira, 27 de julho de 2011
Dia 27 de Julho, dia nacional de prevenção de acidentes de trabalho.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Mato Grosso está entre os primeiros com alto índice de mortes no trabalho
Já dados contabilizados entre 2006 a 2009 apontam que as mortes nos ambientes de trabalho somam 550. No mesmo tempo, houve pouco mais de 49 mil registros de pessoas feridas durante horário de expediente. Em entrevista a uma emissora de Tv, em Cuiabá, a chefe de Segurança e Saúde no trabalho, do Ministério no Estado, Aline Moraes, explicou que "Mato Grosso ocupa o sexto lugar em número de óbitos, em números absolutos. Esses dados são de 2006 a 2009 do Ministério do Trabalho e da Previdência Social, também, dados compilados em conjunto", disse.
A chefe explicou ainda que o Estado pode ocupar o primeiro lugar da relação. "Quando relativiza o número de óbitos por população, porque os cinco Estados a frente são muito mais populosos, Mato Grosso ocupa o primeiro lugar", destacou.
Fonte: Só Notícias/Karoline Kuhn
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Projeto obriga empresas a contratar técnicos de segurança do trabalho
domingo, 17 de julho de 2011
Por que implantar uma Gestão de Segurança no Trabalho?
Quando fazemos este investimento, evitamos que a empresa tenha gastos desnecessárioscomo, por exemplo: Multas por não cumprimento da legislação, absenteísmo,tratamento médico com acidentados, medicações, encargos sociais, indenizações eoutros custos indiretos.
Agorate faço uma pergunta: A empresa tem mais gastos para equipar um trabalhador comtodos os Equipamentos de Proteção Individual - EPI’s necessários a suasegurança e fornecer ao conjunto de trabalhadores um ambiente agradável ecoerente para realização de suas atividades ou terá mais gastos com acidentesde trabalhos?
Sena sua empresa o ambiente de trabalho é saudável, agradável, o trabalhadorestará mais motivado para exercer suas atividades laborais. Quando ofuncionário está motivado, se sente seguro e está saudável física ementalmente, ele é mais assíduo, produz mais e contribui de forma mais efetivapara alcançar os objetivos e metas da sua equipe e da sua empresa.
Reflitaum pouco sobre isto, pense nas vantagens de manter os ambientes de trabalhoseguros, agradáveis, em manter seu trabalhador saudável, motivado e tenhocerteza de que irá implantar o quanto antes, uma gestão de segurança notrabalho em sua empresa.
Algunstrabalhadores também não dão a importância necessária a sua segurança e saúde,deixam de usar os EPI’s necessário à proteção de sua integridade física, deixamde cumprirem os procedimentos de segurança, pensam que tanta segurança é pura “besteira”.
Aline Favalessa Mendes
Clésio Plates de Oliveira
terça-feira, 12 de julho de 2011
Rede privada pode atender acidente de trabalho
Fonte: Jornal Cidade
domingo, 10 de julho de 2011
Engenharia de Segurança do Trabalho
Bacharelado Engenharia de Segurança do Trabalho
O mercado de trabalho
"Apesar de ser uma graduação nova, já existe um mercado para esse profissional, porque o Ministério do Trabalho impõe normas a serem seguidas pelas empresas para garantir o bemestar e segurança de seus funcionários", afirma Luciano José Vieira Franco, coordenador do curso da Unipac, de Conselheiro Lafaiete (MG). Os bacharéis encontram emprego em empresas de médio e grande portes, que mantêm uma equipe para cuidar dos assuntos relacionados à segurança, atuando ao lado do técnico de segurança, do médico laboral, do enfermeiro e auxiliares. Esse engenheiro deve ficar atento às atividades diárias dos funcionários, prover orientação aos gestores e diretores quanto às normas previstas na legislação trabalhista e fornecer apoio aos funcionários recém-contratados. "Outra boa opção para o engenheiro de segurança do trabalho é atuar como autônomo, prestando consultoria para as empresas", diz o professor Vieira Franco. Em todas as regiões do país existe demanda, mas o Sudeste, por reunir empresas de grande porte, concentra o maior número de vagas.Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).
O curso
O currículo apresenta um leque variado de disciplinas. O aluno estuda muita física, química e matemática - matérias relacionadas à engenharia e à arquitetura, que dão conhecimento para os projetos de segurança e diagnósticos de riscos no trabalho. A grade abrange ainda filosofia, cidadania, antropologia e psicologia,fundamentais para que o estudante entenda os aspectos culturais e sociais relacionados à profissão. Além disso, há disciplinas mais específicas, como ergonomia (estudo da relação entre homem, meio e ferramenta de trabalho, a fim de proporcionar o máximo de conforto, segurança e produtividade), higiene do trabalho (ruído, vibração, temperatura), primeiros socorros, toxicologia e uso correto de máquinas, equipamentos e ferramentas. Antes de se formar, o aluno deve passar ainda por um estágio e apresentar um trabalho de conclusão de curso.Duração média: quatro anos.
Outros nomes: Eng. de Saúde e Seg.; Eng. de Seg. no Trab.
O que você pode fazer
Programas de prevenção
Avaliar e preparar diagnósticos de riscos, além de fazer planos para a segurança de empresas privadas e instituições públicas.Tecnologia
Criar equipamentos e máquinas que respeitem as condições de segurança do trabalhador e diminuam os custos das empresas.Fonte: Guia do Estudante
terça-feira, 5 de julho de 2011
Culpados
Sempre que vemos um acidente vemos a busca desenfreada por um culpado. Isto se aplica também a não conformidades ou problemas numa empresa. No processo houve um erro numa atividade o que provocou sucata, retrabalho (desperdício), etc. Logo alguém aparece perguntando o nome de quem fez a "burrada". Pior logo se quer mandar embora o "elemento". Vamos usar um exemplo recente de uma garota que ao invés de receber soro na veia recebeu vaselina líquida e veio a falecer no hospital.
Logo se processou a enfermeira, ótimo, se encontrou o "culpado". Mas o hospital, a direção, ninguém teve responsabilidade também no acidente? Quem permitiu frascos iguais para produtos tão diferentes na aplicação, mas tão iguais na consistência? Como aquele frasco de vaselina estava no mesmo armário dos soros fisiológicos? A enfermeira errou? Sim, não verificou a etiqueta.
Mas a pressa num pronto-socorro, a falta de recursos humanos sobrecarregando a todos, a embalagem igual para dois produtos diferentes, o local de armazenamento, redução de custos, etc. não contribuíram? Não existem mais "culpados"?
Quando houve o acidente do Airbus da TAM em Congonhas logo culparam o piloto que não deixou a manete de potência na posição correta e houve uma interpretação errada do computador. Mas a autoridade aeroportuária que liberou a pista sem situações adequadas de operação, não foi também responsável, ou como gostam de dizer "culpada"? A empresa aérea que liberou aquela aeronave sem um dos "reversos" para uma pista critica, não foi também responsável? Pior, o fabricante não foi o principal responsável no projeto de uma aeronave que não alertava o piloto quando de uma manete fora da posição que gerava um risco de operação, não foi responsável?
Antes de pensarmos em buscar culpados, isto é parte para a justiça em casos de acidentes, vamos procurar, até nos problemas da nossa empresa, brechas, falhas nos processos que permitem o "erro" normal do ser humano se tornar uma não conformidade, uma avaria, um prejuízo. O operador cortou mal aquela chapa.
Temos inspeção após o corte? Existem folhas de controle definindo tolerâncias, quais instrumentos de inspeção a serem usados, o que fazer quando houver problemas? O operador tem o devido treinamento? Quando há o problema existe preocupação em identificar as várias causas e os bloqueios a elas para não haver reincidência? Ou vamos continuar procurando culpados?
Fonte: http://www.qualidadebrasil.com.br/artigo/seguranca_no_trabalho/culpados
sábado, 2 de julho de 2011
Concurso Petrobras 2011
Acidentes Ocorridos no Freestyle
Radiação de telefones celulares pode causar câncer
Resgate do maqueiro que caiu em fossa de 10m em MS
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Higienista desvenda os segredos da Higiene Ocupacional nos cursos que realiza pelo País

Considerado um dos maiores especialistas na área de instrumentação, o higienista ocupacional Marco Aurélio Luttgardes vem percorrendo diversos estados brasileiros com seu curso de Higiene Ocupacional - Operação Prática de Instrumentos. Em seus cursos, Luttgardes transmite, de forma didática e clara, toda fundamentação técnica que existe por trás do universo da Higiene Ocupacional. Isto inclui uma análise minuciosa das vantagens e desvantagens de mais de uma centena de instrumentos de avaliação disponibilizados no mercado e das metodologias e estratégias de amostragem de riscos físicos, químicos e biológicos a serem adotadas pelos profissionais. Por adotar a filosofia do ensino "sem segredos", o higienista já foi criticado por alguns colegas de profissão por entregar o "pulo do gato", além de despertar a fúria de alguns fabricantes e comerciantes da área de instrumentação por apresentar e mostrar, ao longo de seu curso, quais os instrumentos e fabricantes sérios.
A trajetória profissional de Luttgardes inclui uma passagem pelo Banco do Estado do Rio de Janeiro, quando atuou como escriturário e pela Kodak e Johnson & Johnson como engenheiro de segurança. Depois, prestou concurso para o cargo de Auditor Fiscal do Trabalho, onde se aposentou. Em paralelo ao seu trabalho como auditor, especializou-se em Higiene Ocupacional para poder compreender e conhecer melhor o universo da exposição ocupacional, descobrindo aí sua verdadeira paixão profissional.
PROTEÇÃO - Como você visualiza a Higiene Ocupacional hoje em dia?
LUTTGARDES - A Higiene Ocupacional é uma área que vem crescendo muito dentro da Segurança do Trabalho. As empresas estão mais conscientes quanto aos riscos ocupacionais presentes no meio ambiente de trabalho, o que fez com que elas passassem a investir fortemente na implantação de um gerenciamento adequado de Higiene Ocupacional, começando pelo reconhecimento, avaliação e controle destes riscos.
ENTREVISTA: MARCO AURÉLIO LUTTGARDES
Entrevista ao jornalista Juliano Rangel
Foto: Juliano Rangel