É dever da empresa primar pela capacitação dos trabalhadores e prevenir doenças e acidentes.
No entanto, levamos a vosso conhecimento que a maioria das empresas não tem noção dos custos que os acidentes e doenças do trabalho oneram aos seus cofres e aos cofres públicos, principalmente ao INSS. Não percebendo assim o quanto é necessário desde já, desenvolver políticas e gestões preventivas de doenças e acidentes de trabalho. Geralmente as empresas se voltam para o custo relacionado à produção, a mão-de-obra, matéria-prima, encargos sociais, investimentos em tecnologias, entre outros, e não se preocupam com custo de uma baixa no trabalho em decorrência de um acidente. Quanto custa esta baixa? Quanto custa a vida humana?
Quanto custa a saúde de um ser humano? Perguntas sem respostas, com certeza. Infelizmente estas perdas não entram nas estatísticas financeiras da maioria das empresas, mas entram nas estatísticas do Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho e principalmente do INSS. De posse desses dados, conseguimos mensurar os enormes gastos com trabalhadores vítimas dos acidentes e doenças do trabalho no Brasil.
Após a ocorrência de um acidente de trabalho, além dos fatores humanos envolvidos, como a dor do acidentado, as sequelas deixadas para o resto da vida, ou a própria morte, há a dor da família, em ver um trabalhador sair com toda sua integridade física para trabalhar, e podendo voltar para casa sem partes do seu corpo ou até mesmo dentro de um caixão. É difícil não pensar em todas as perdas que afetam tanto o lado econômico quanto social das empresas e de seus colaboradores vítimas de acidentes de trabalho.
É voltado para este contexto, que a POLICLINICA TANGARÁ, presta consultorias e assessorias em segurança e medicina do trabalho, como descrevemos abaixo, para que as empresas ofereçam mais saúde e segurança para seus colaboradores, aumentando a produtividade de forma segura e exemplar, de modo que seus colaboradores voltem para suas casas como saíram: íntegros.
E as gestões de segurança e medicina do trabalho nas empresas, estão embasadas em programas internos, básicos e obrigatórios por lei, entre os quais destacam-se os seguintes:
1 – PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional: trata-se de um programa voltado para o monitoramento da saúde do trabalhador, desde sua admissão até sua demissão da empresa, onde o mesmo abrange os exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, além de exames complementares;
2 – PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais: é um programa direcionado para a Prevenção dos Riscos existentes nos ambientes de trabalho, tais como: riscos físicos, riscos químicos e biológicos, além de riscos mecânicos e riscos de acidentes em geral;
3 – PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção: refere-se a um programa específico para Indústria da Construção, basicamente construção Civil em geral;
4 – LTCAT: Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho: trata-se de um laudo pormenorizado que avalia as condições insalubres ou salubres e periculosas ou não-periculosas, propondo assim medidas de controle dos agentes levantados nos ambientes de trabalho, propondo a neutralização e eliminação desses agentes, documento obrigatório de exigência do INSS para fins de concessão de aposentadorias;
5 – PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário: trata-se de um documento individual de cada trabalhador, para uso exclusivo do INSS, que avalia toda a vida profissiográfica dos trabalhadores. Deve ser mantido atualizado e a disposição dos empregados e órgãos competentes, bem como deve ser obrigatoriamente fornecido ao trabalhador quando de sua solicitação e no ato de sua demissão por ocasião da rescisão do contrato de trabalho;
Estes programas e laudos, são obrigatórios para todas as empresas, e devem ser atualizados pelo menos uma vez por ano ou se ocorrerem mudanças nas empresas, devendo ficar a disposição das autoridades competentes, tais como Ministério do Trabalho, MPT, INSS e outros.
LEMBRE-SE: “OS ACIDENTES ACONTECEM, ONDE A PREVENÇÃO FALHA”.
Fonte: Popular Catarinense
No entanto, levamos a vosso conhecimento que a maioria das empresas não tem noção dos custos que os acidentes e doenças do trabalho oneram aos seus cofres e aos cofres públicos, principalmente ao INSS. Não percebendo assim o quanto é necessário desde já, desenvolver políticas e gestões preventivas de doenças e acidentes de trabalho. Geralmente as empresas se voltam para o custo relacionado à produção, a mão-de-obra, matéria-prima, encargos sociais, investimentos em tecnologias, entre outros, e não se preocupam com custo de uma baixa no trabalho em decorrência de um acidente. Quanto custa esta baixa? Quanto custa a vida humana?
Quanto custa a saúde de um ser humano? Perguntas sem respostas, com certeza. Infelizmente estas perdas não entram nas estatísticas financeiras da maioria das empresas, mas entram nas estatísticas do Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho e principalmente do INSS. De posse desses dados, conseguimos mensurar os enormes gastos com trabalhadores vítimas dos acidentes e doenças do trabalho no Brasil.
Após a ocorrência de um acidente de trabalho, além dos fatores humanos envolvidos, como a dor do acidentado, as sequelas deixadas para o resto da vida, ou a própria morte, há a dor da família, em ver um trabalhador sair com toda sua integridade física para trabalhar, e podendo voltar para casa sem partes do seu corpo ou até mesmo dentro de um caixão. É difícil não pensar em todas as perdas que afetam tanto o lado econômico quanto social das empresas e de seus colaboradores vítimas de acidentes de trabalho.
É voltado para este contexto, que a POLICLINICA TANGARÁ, presta consultorias e assessorias em segurança e medicina do trabalho, como descrevemos abaixo, para que as empresas ofereçam mais saúde e segurança para seus colaboradores, aumentando a produtividade de forma segura e exemplar, de modo que seus colaboradores voltem para suas casas como saíram: íntegros.
E as gestões de segurança e medicina do trabalho nas empresas, estão embasadas em programas internos, básicos e obrigatórios por lei, entre os quais destacam-se os seguintes:
1 – PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional: trata-se de um programa voltado para o monitoramento da saúde do trabalhador, desde sua admissão até sua demissão da empresa, onde o mesmo abrange os exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, além de exames complementares;
2 – PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais: é um programa direcionado para a Prevenção dos Riscos existentes nos ambientes de trabalho, tais como: riscos físicos, riscos químicos e biológicos, além de riscos mecânicos e riscos de acidentes em geral;
3 – PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção: refere-se a um programa específico para Indústria da Construção, basicamente construção Civil em geral;
4 – LTCAT: Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho: trata-se de um laudo pormenorizado que avalia as condições insalubres ou salubres e periculosas ou não-periculosas, propondo assim medidas de controle dos agentes levantados nos ambientes de trabalho, propondo a neutralização e eliminação desses agentes, documento obrigatório de exigência do INSS para fins de concessão de aposentadorias;
5 – PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário: trata-se de um documento individual de cada trabalhador, para uso exclusivo do INSS, que avalia toda a vida profissiográfica dos trabalhadores. Deve ser mantido atualizado e a disposição dos empregados e órgãos competentes, bem como deve ser obrigatoriamente fornecido ao trabalhador quando de sua solicitação e no ato de sua demissão por ocasião da rescisão do contrato de trabalho;
Estes programas e laudos, são obrigatórios para todas as empresas, e devem ser atualizados pelo menos uma vez por ano ou se ocorrerem mudanças nas empresas, devendo ficar a disposição das autoridades competentes, tais como Ministério do Trabalho, MPT, INSS e outros.
LEMBRE-SE: “OS ACIDENTES ACONTECEM, ONDE A PREVENÇÃO FALHA”.
Fonte: Popular Catarinense
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