sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Consultoria do Senai em NR 12 já propôs solução para 406 máquinas de 30 indústrias

É preciso ter mais segurança nas máquinas para evitar acidentes de trabalho, diz consultor do Senai - Assessoria

A equipe técnica da consultoria em normas e legislações do Senai Empresas de Campo Grande já apresentou soluções de adequação à NR 12 (Norma Regulamentadora) para 406 máquinas e equipamentos de 30 indústrias de Mato Grosso do Sul nos segmentos de alimentos, plástico, metalmecânica, panificação, vestuário e agroindústria.
A NR 12 define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores em atividades que utilizam máquinas e equipamentos. Uma das empresas que solicitou a consultoria do Senai foi a Patena Indústria e Comércio de Resinas e Filmes Plásticos, de Campo Grande (MS), que, em outubro de 2014, passou por um processo de interdição por não estar com os equipamentos adequados à NR 12 e, nesta semana, recebeu o resultado da consultoria realizada pela equipe técnica do Senai para se enquadra na norma.
Segundo o coordenador da consultoria em normas e legislações do Senai Empresas de Campo Grande, Jeancarlos Lucietto, além do impacto na segurança dos trabalhadores, fabricar ou utilizar máquinas e equipamentos que não atendem às exigências da NR 12 torna a empresa vulnerável à fiscalização, situação que pode resultar em notificação, multa e na interdição das máquinas e equipamentos. “A consultoria que realizamos tem por objetivo apoiar as indústrias de Mato Grosso do Sul no processo de adequação da estrutura física industrial às normas regulamentadoras, normas técnicas e legislações vigentes. É preciso ter mais segurança nas máquinas para evitar acidentes de trabalho”, disse, acrescentando que a indústria Patena está avançada no processo de adequação da norma.
Para o diretor da indústria Patena, Luiz Antonio Dellosso Simões, o processo de adequação da NR 12 é muito difícil e exige uma dedicação imensa dos funcionários operacionais. “Fomos notificados no fim do ano passado e, com isso, procuramos o Senai para o serviço imediato, visando uma análise de risco de cada um dos nossos equipamentos. A partir da análise prestada pelo Senai, começamos as adequações necessárias e, graças ao bom relacionamento e um espírito de colaboração muito grande e profissional, alcançamos um crescimento significativo ao longo desse período”, finalizou.

Fonte: agorams

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